sábado, 20 de março de 2010

subverteu

Sem a mínima compreensão do que não foi dito, a não ser aquilo de quase sempre. Por olhares confusos, sempre incerto. Liberdade que se confude com indiferença, que se cria não sei por onde, nem por quem.(...)
Quando não planejo, eu solto para o que vier, para quem der passos próximos. Mas isso ainda não mudou nada. Por mais que eles estivessem ali, eles nem se comparam.
Enquanto isso, continuava aqui, e aqui ainda está. A diferença é que o elo que traz em mente vem se soltando por pouco. Enquanto pra mim esse pouco, por mais que incômodo, é pouco demais pra fazer modificar o que de bom passou por nós. Então, entregue aos braços dos seus sentimentos, acaba por se perder.

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