Por mais que me toquem palavras ou imagens que me venham a cabeça, por mais sinceros e inocentes que sejam essas palavras por trás de tanta malícia que houve ali, eu não posso dizer. Não posso falar do que não vivi, daquilo que jamais me pertenceu. Não me fez parte, mas te construiu. Daí parte esse meu interesse curioso. Também egoísta de certa forma, porque por mais compreensivo que queira ser, acabo por confundi-lo no meu. (...)
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