terça-feira, 17 de agosto de 2010

Ora, são as perguntas que me movimentam.

Quem pode entender? Somos aquilo que sentimos ou o que fazemos? Nos tornamos aquilo que na nossa mente aparece ou o que nos dizem parecermos? Seguimos sozinhos ou acompanhados? E se seguimos sozinhos, o fato de estarmos sós não nos faz estarmos juntos? Do que é feito um abraço e até quando vale uma frase? Um olhar que escapa é mais importante do que aquele que escolhemos? Qual das duas pessoas entre a que nos dá a mão e a que nos observa vale mais a pena? Quem disse que o amor é triste e quem é capaz de não se entristecer ao amar? Aonde vive a vida que nasce na morte e qual a certeza que temos a não ser a de que o final de tudo nos aguarda? Qual a opção que realmente existe além de permanecermos de pé ou deixarmos que o ônus da vida nos derrube?

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