quarta-feira, 4 de agosto de 2010

não sei.

(...) não sinto pena, não deixo de fazer, nem me deixo levar. Faço porque quero mesmo que não seja isso que queira pra mim. Sigo a frase que diz que o meu limite acaba quando começa o do outro. Sozinha onde ninguém escuta meus pensamentos eu me pergunto o que define esse limite. Quem gosta se encomoda, briga, discute, escuta, mostra, demonstra. Quando se trata do passado esse limite perde o valor. Tem alguma coisa dentro de mim que machuca, que só as boas palavras curam.

03/08
00:31

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