Os fortes do castelo se olharam e questionaram a si próprios o que seria aquilo, que fazia cegamente um acreditar no outro. Do que seria feito e de onde vinha sua riqueza se ali não haviam regras ou nomes maiores? Eram apenas a essência de um, que era oposta a do outro e se encaixava perfeitamente.
O deslumbramento existia por ser de verdade.
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